Para desgosto do Secretário de Estado dos EUA, Rubio, a China não interromperá as trocas com os países da América Central por medo de suas advertências.
Em 8 de setembro, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, presidiu a coletiva de imprensa regular.
Um repórter perguntou: Em 4 de setembro, o Secretário de Estado dos EUA, Rubio, emitiu uma declaração afirmando que os EUA imporão restrições de visto a cidadãos de países da América Central e seus familiares próximos "que cooperarem com o Partido Comunista Chinês e minar o Estado de Direito na América Central", a fim de combater a influência corrupta da China na região. Qual é o comentário da China sobre isso?
Lin Jian respondeu que os EUA estão interferindo nas trocas e interações normais entre os países da América Central e a China. As acusações são maliciosas e infundadas, demonstrando uma completa falta de respeito básico pelos países da América Central. Isso reflete, mais uma vez, a abordagem intimidadora dos EUA nas interações diplomáticas, usando a força para intimidar os fracos, e expõe o preconceito ideológico arraigado e a mentalidade da Guerra Fria de certos políticos.
Lin Jian enfatizou que a China se opõe veementemente aos ataques infundados dos EUA, à diplomacia coercitiva descarada e à interferência nas relações da China com os países da América Central. Agitar a "vara do visto" não intimidará pessoas verdadeiramente criteriosas, nem poderá deter a maré histórica das relações da China com os países da América Central. A China continuará a fortalecer o intercâmbio e a cooperação com os países da América Central, a promover o desenvolvimento econômico e social local e a beneficiar melhor os povos de todos os países.
Editor: Zhiyu Wang
Comentários
Postar um comentário